Comprar lista de e-mails funciona? Ou é papo furado?

Existem alguns métodos de negócios online para conquistar novos públicos que são bem controversos e ainda hoje geram polêmica.

Por exemplo, os anúncios patrocinados do Facebook: com a alteração dos algoritmos, será que realmente conseguem atrair pessoas que se interessem pelo seu conteúdo ou só vai trazer números e mais números de curtidas, mas nenhuma interação?

Outra forma bem questionável, envolvendo os negócios digitais, é a compra de lista de e-mails. E, antes que você comece a pensar se isso vale a pena, a resposta é não. É: não. Simples, rápido e direto.

Por mais que seja um modo rápido para construir uma base de dados para uma campanha de e-mail marketing, essa é uma prática ilegal e pior: você pode alcançar milhares de pessoas, mas quantas vão mesmo se interessar pelo seu produto ou serviço?

Quantas vão querer abrir seu link? Será que esse tipo de lista realmente vai conter as pessoas que realmente serão consumidoras da sua marca?

Comprar lista de e-mails funciona? Ou é papo furado?

Pensando nesse assunto, separamos alguns itens para discutir melhor essa questão. Lembre-se que essa parte de comunicação – e-mail marketing – é algo bem delicado e que envolve muita criatividade e inovação.

Por isso, procure aliar as nossas dicas com os valores e os objetivos da sua empresa. Usar um plano de negócios nesse momento para conseguir definir qual é o tipo de público-alvo que você pretende alcançar é essencial.

Então, está preparado para começar?

A venda de lista de e-mails é crime

Sim, você leu certo: informações pessoais repassadas sem a autorização e o conhecimento do usuário é considerado crime no Código Penal.

Normalmente a gente desconsidera e-mails de lojas ou empresas que não conhecemos e logo mandamos para a caixa de spam, mas se alguém se sentir lesado e formalizar uma reclamação junto a autoridades pode render grandes problemas para a sua empresa.

Terrível, não é mesmo?

Um serviço confiável de e-mail marketing nunca vai vender a sua lista de e-mails para um cliente qualquer. Irá, isso sim, procurar prospectar da melhor maneira possível o tipo adequado de público ao qual que você possa direcionar seu tipo de produto ou serviço, refinando cada vez mais os contatos. E tudo isso é feito de uma maneira em que a pessoa consente pela inscrição e pelo conteúdo que será recebido.

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Uma lista de e-mails contém muitos contatos aleatórios

Quando você inicia um projeto de e-mail marketing, deseja direcionar a venda de seu produto ou serviço para um determinado tipo de público.

Vamos supor que você trabalhe com a revenda online de cosméticos femininos, voltados para mulheres com mais de 40 anos. Enviar um e-mail para um público masculino na faixa dos 20-30 anos não adianta nada, certo?

Logo, outro ponto negativo da lista de e-mails pré-elaborada é que, ao utilizar esse tipo de recurso, você também acaba direcionando a mensagem da sua empresa para um público que não é o seu. E isso é um grande problema porque você gasta dinheiro e não encontra o público consumidor que realmente pretende.

O ideal do e-mail marketing é refinar cada vez mais o seu público alvo e conseguir ampliar suas vendas. A lista de e-mails comprada não possibilita isso. E pior: isso acaba prejudicando a imagem da sua empresa, porque você se torna mais um spam.

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Uma empresa séria não vai lhe enviar mensagens do nada; vai pedir que você preencha um cadastro para direcionar os seus interesses e, assim, lhe mandar conteúdo que realmente seja interessante.

Como proceder em relação à lista de e-mails

Para fazer um bom trabalho de e-mail marketing – e evitar todos os transtornos que uma lista de e-mails pode trazer a você, tanto da parte legal como da parte empresarial – é trabalhar, inicialmente, com as redes sociais.

Essa mídia auxilia a chegar a seu público-alvo e começar a prospectar alguns clientes para montar a sua lista de e-mails. Mas lembre-se: depois de ter um público bem formado, não queira repassar isso para alguém!

Então as redes sociais são um bom começo para você tentar entender como funciona a sua parcela de público-alvo, quais os interesses e o que buscam, em termos de consumo.

Se você é uma empresa maior e que possui um departamento de marketing, talvez se sintam à vontade para fazer esse tipo de pesquisa; se não, procurar uma empresa especializada em e-mail marketing e prospecção de clientes, é a melhor coisa a se fazer.

Outras dicas de e-mail marketing

Esse é um assunto bem extenso, mas que vale a pena citar alguns pontos aqui. Primeiro, vale ressaltar, novamente, que compra de lista de e-mails é papo furado: não funcionam e podem prejudicar a imagem da sua empresa.

Nesse sentido, você deve saber como fazer a comunicação com os seus clientes ou potenciais clientes.

Conteúdo

A primeira grande dica que podemos dar é procurar criar um conteúdo que seja relevante e interessante: um e-mail que seja puramente comercial é mais facilmente descartado do que um outro que tem um conteúdo pensado e que alia o lado comercial com o informativo.

Layout

Existem também algumas dicas envolvendo a estética do seu e-mail marketing: cores muito fortes, imagens muito pesadas ou uma composição visual confusa afasta o leitor e o seu cliente em potencial.

Por isso, busque trabalhar com um formato e uma estrutura visual leves, de modo a se tornar mais atrativa para o seu leitor.

E, finalmente, alie o desenvolvimento de conteúdo com o refinamento dos interesses dos seus clientes. Só assim que você será capaz de criar algo que seja 100% interessante e fazer uma propaganda inteligente e eficiente.

Normalmente uma pessoa se filia a uma empresa pela qualidade dos seus produtos e pelos valores que ela encontra nas políticas empresariais que são semelhantes aos seus.

Desenvolvendo um esquema de comunicação eficiente você consegue chegar muito mais além, conquistando novos clientes e se tornando uma marca reconhecida pelo interesse e preocupação aos seus consumidores.

Além disso, você foge das fraudes que envolvem esses esquemas controversos – e que custam dinheiro – e tornam todo o processo de um negócio atravancado, comprometendo o negócio e sua evolução.

Depois dessas dicas, que tal investir na sua própria lista de e-mails e desenvolver um tipo de conteúdo único para os seus clientes?

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